Participantes
Beatriz Albuquerque, Patrícia Almeida & David-Alexandre Guéniot, Ana Alvim, Abigail Ascenso, Isabel Baraona, Ricardo Basbaum, Stanislav Brisa, Jessica Brouder, Catarina F. Cardoso, Isabel Carvalho, Paulo Catrica, Julie Cook, Ana Efe, Os Espacialistas, Ana Fonseca, Lara Gonzalez, Dejan Habicht, Michael Hampton, Teresa Huertas, Andrea Inocêncio, Calum F. Kerr, Sharon Kivland, Tanja Lažetić, Catarina Leitão, Ana Madureira, Fernando Marante, Daniela de Moraes, Eugénia Mussa, Eva-Maria Offermann, Andreia Alves de Oliveira, José Oliveira, Susana Paiva, Tadej Pogacar, Pedro Proença, Carla Rebelo, Eduardo Sousa Ribeiro, Mireille Ribière, Sara Rocio, Ana João Romana & Susana Anágua, paula roush, Ana Santos, Kim Svensson, Francisco Tomsich, Filipa Valladares, Francisco Varela, Rodrigo Vilhena, Emmanuelle Waeckerle e Gillian Wylde.
Nos anos 1960 e 1970, o livro começou a ser entendido como uma plataforma de exposição alternativa, democrática, e mais livre de apropriação comercial e / ou institucional, e acessível na esfera privada - as próprias características que posteriormente viriam definir...a World Wide Web. Com o desenvolvimento da tecnologia digital e o consequente progresso da Internet, seria de esperar que o livro se tornasse menos relevante como meio artístico. No entanto, isso não aconteceu. Que essa tecnologia digital tenha tornado mais fácil e menos penoso ao artista produzir e distribuir seu trabalho em todo o mundo é certamente um fator positivo. E, dado o seu potencial criativo, não poderá o livro de artista também fornecer um modelo de visualidade que desafia não só os espaços e plataformas de exposição convencionais, mas que realmente contribui para os reinventar?
Entrada actualizada el el 21 sep de 2017
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